No
último dia do evento ao qual nós participamos, eu fiquei em pé das sete da
manha, até as onze da noite, me sentando apenas para almoçar, e acredito que
nem tenha feito isso direito. Precisávamos, na verdade, Javier precisava, de
fundos para uma pesquisa, e a apresentação de meu artigo era crucial para a
conquista dos fundos. Eu cheguei morta no hotel, e fui direto pro chuveiro.
Javier me abraçou assim que sai do banho, e me beijou na nuca.
—
Você parece estar cansada. Precisando de uma boa massagem.
—
Sim, eu estou Javier, precisando de uma massagem e de dormir. Ainda bem que
amanha vamos embora, e que não preciso mais ficar em pé apresentando mais nada.
—
Mas, amor, nós não vamos embora amanha. Desculpe-me, esqueci de avisar-te.
Pediram que ficássemos mais alguns dias, para discutirmos os fundos para nossa
pesquisa. Remarquei nossa viajem pra quinta feira.
—
Eu queria muito ir embora, mas se é por causa dos fundos, eu fico. Você
precisa, e eu também. Vem, vamos pra cama, quero dormir. Você bem que podia me
fazer uma massagem...
—
Hoje não. Mas amanha te levo numa casa de massagens, que conheço. Pode ser?
Meio
decepcionada disse que sim, virei para o canto, e adormeci.
Na
manha seguinte, encontrei no lugar de Javier, um envelope, e uma tulipa
amarela, minha favorita. No cartão dizia que havia um carro me esperando para
me levar a um lugar, e que era pra eu vestir uma boa lingerie, e relaxar. Eu
tomei um banho, coloquei uma lingerie roxa, e coloquei um short e uma
camisetinha, sapatilhas vermelhas, e um brinco que Javier me dera de
aniversario. O carro que me esperava me levou a uma casa de massagens, nos
jardins, em São Paulo, uma moça muito simpatica veio me atender, e disse que a sala onde minha massagem seria realizada, estava pronta. Chegando lá ela me deu um hobbe, e pediu que eu
ficasse só de calcinha, colocasse as vendas e me deitasse.
—
Pra que as vendas?
—
É um procedimento padrão. Pra relaxamento, senhora.
Meio
a controvérsia, eu coloquei me deitei, e ali fiquei, esperando. Depois de uns
dez minutos, ouvi passos.
—
Bom dia, senhorita, eu farei sua massagem hoje, não se preocupe com nada, e
tente relaxar. Não tire as vendas, apenas curta ao máximo as sensações.
Eu
estava gostado daquilo. A moça me ajudou a levantar, tirou meu hobbe e me
colocou de barriga pra baixo, tirou minha calcinha, eu fiquei meio sem
entender, mas deixei rolar. Ouvi os passos indo embora, e outros voltando algum
tempo depois. Senti um perfume de maracujá com manjericão, sei disso pois é o
óleo que compro, e uso em mim mesma e em Javier. Senti alguém me observando,
depois alguém se sentando sobre mim, sem cueca, ou qualquer outra peça de
roupa, e eu nem precisei me virar pra ver, eu podia sentir. Eu me surpreendi
muito, e tentei me levantar, mas suas mãos me impediram. Podia senti-lo roçando
aquele cacete rijo em minha bunda enquanto massageava minhas costas. Eu estava
acesa e nem mesmo pude me imaginar saindo de baixo daquele homem.
Das
costas, ele desceu as mãos, até minha bunda, onde deu uma atenção bem especial,
massageando minhas nadegas, com volúpia e desejo. Abriu um pouco minhas pernas,
e massageou a parte posterior das coxas, minhas panturrilhas, até chegar em
meus pés, pequenos e delicados, e ficou ali por um bom tempo. Subiu novamente e
deu atenção aos meus braços e mãos; depois saiu de cima de mim, pôs-se ao meu
lado, e me virou. Meus seios estavam com os bicos rijos e durinhos. Minha
buceta, devia estar escorrendo de tão molhada. Quem era, eu não sei, mas eu
estava gostando. Ainda bem que sempre andava depilada.
Depois
que ele me tocou os seios, com suas mãos másculas, e desejando-me, eu não me
contive e soltei um suspiro, um gemido e instintivamente, passei minha língua
pelos meus lábios. Meu massagista devia ter adorado, pois que a intensidade de
seus toques aumentou. Aquelas mãos... Trabalhavam sobre os bicos de meus seios.
Comecei a imaginar se Javier havia planejado tudo aquilo e fiquei mais excitada
ainda.
Aquelas
mãos estavam agora na minha barriga, passava a ponta dos dedos no contorno de
meu umbigo, o que me deixava cada vez mais arrepiada. Minhas pernas foram
afastadas, e suas mãos tocaram a parte interna de minhas coxas, minhas mãos
agarraram a borda da cama onde estava. Ouvi um riso, de satisfação. Eu sabia
quem era aquele homem. Quando tentei tirar minha venda, fui impedida por ele,
que me disse “Ainda não”.
Quando
ele fechou o vidro do óleo, eu pensei que a massagem havia acabado, mas ele
afastou novamente minhas pernas e eu entrei em extase quando senti sua língua
quente sugando meus pequenos e grandes labios, ou quando sua língua chupou com
intensidade meu clitóris. Ele me penetrou com aquela língua e me fez gemer. Já
havia me esquecido que estava onde estava, e que devia fazer menos barulho. Os
movimentos circulares e os dois dedos que eram introduzidos em minha pussie me
faziam delirar, eu já me contorcia e quase gozava naquela boca. Antes que eu
chegasse a frenesi, ao ápice, eu o puxei para cima, e lhe beijei. Eu não queria
gozar naquele momento, eu queria aproveitar ao máximo as provocações que
viriam, queria sentir aqueles arrepios e aquelas sensações tão gostosas nos
proporcionadas antes dos espasmos de quando gozamos.
Depois
de nosso beijo, meus seios foram abocanhados, e eu novamente fui levada ao
delírio. Enquanto ele sugava e mordiscava o bico de meus seios, eu senti que
seu cacete estava na portinha de minha boceta, e me empurrei pra baixo, afim de
faze-lo me penetrar, mas ele percebeu minha intenção e se afastou. Eu ainda
tentei me levantar mais um pouco e faze-lo me fuder, mas ele me empurrou contra
a cama, e eu não tive escolha.
—
Quer continuar com a venda?
Eu
apenas acenei, claro!!! Ser comida com aquela venda me deixou com mais fogo e tesão
ainda. Quando eu estava desprevenida, senti a ponta daquele cacete, me
invadindo! Ele simplesmente atolou aquele caralho dentro de mim, e me fez ate
levantar as costas da mesa. Eu acabei gozando, antes da hora, pois que só
precisava de um estimulozinho pra isso. Meu massagista tirou o cacete de dentro
de minha boceta, e começou a provocar em um entra e sai, ate que aumentou a
intensidade, num vai e vem, muito bom. Ficamos na posição por mais um momento,
e depois ele saiu de dentro de mim, e me virou de costas, eu logo empinei minha
bunda pra facilitar ele me comer de quatro. As socadas me faziam gemer
alucinadamente, e provavelmente mais alguém nos escutava.
Ficamos
mais um tempo assim, ate que eu pdi pra sentar em cima dele, e comecei a
rebolar, e subir e descer, fazendo aquele pau atolar o máximo dentro de mim.
Ele se sentou e me abraçou, ajudou-me a aumentar a velocidade, e com aquele
movimento, eu esfregava meu clitóris em sua púbis, eu estava quase gozando
novamente, e quando cheguei ao orgasmo, pude senti-lo me abraçando, mantendo-me
colada em seu corpo, e eu sabia que ele estava gozando. Pude sentir os jatos
dentro de mim, o que fez meu orgasmo e minha satisfação aumentarem.
Retirei,
enfim minha venda, e o beijei.
—
Essa transa vai ser inesquecivel... Javier.
—
Vamos, quero te levar pra banheira de hidromassagem, para se lavar, e se
recompor. Quem sabe podemos dar mais uma?
—
Como conseguiu entrar para me fazer massagem? E não ficou com medo de que
alguém nos pegasse?
—
A clinica não funciona dia de segunda, e eu pedi um favor ao meu irmão, que me
liberou duas funcionarias, para fazer parte de meu teatro. Elas estarão
esperando para fechar a casa, quando terminarmos. Garanto-te que está tudo bem.
Eu
o beijei, entrelacei minhas pernas em suas costas e o deixei me carregar até a
banheira, onde mais uma vez, nos entregamos um ao outro.
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