domingo, 4 de março de 2012

Férias na Russia - Parte I - A ida

Primeiro gostaria de pedir desculpas pela minha ausencia.. passar quase dois meses na Russia com meu pai e meu irmõ, me tiraram do ar, e ate devo dizer, da conectividade. rs

Vou narrar alguns episodios que ocorreram na nossa viagem, em partes..

Nossa viagem a Novosibirsk foi muitoo dificil, quase 27 horas dentro de um avião me deixaram maluca de vontade de transar com Dmitri, e com aquele suiço, branquissmo, loiro de olhos verdes, porte medio, cerca de 35 anos, que estava ao nosso lado, voltando para a linda Zurique!

Posso dizer que acabei me aventurando um pouco na Suiça durante parte da viagem, e meu irmão, só ria de mim. Arranhando no alemão, conversei com Luka ate descobrir que ele falava frances, o que me deu um ponto a favor, e outro contra, pois que meu irmão ouviria nossa conversa e entenderia tudo ali.

Eu investi. Perguntei em que cidade ele havia estado e o que fora fazer no Brasil. Ele, muito educado e polido, me respondeu que fora a negocios, e que ficara grande parte do tempo em São Paulo, mas acabou indo conhecer o Rio antes de voltar e resolveu pegar um aviao de lá mesmo.

Ficamos conversando coisas bobas por um bom tempo, ate que meu irmão adormeceu e Luka aproveitou para perguntar se eramos namorados..

Eu bem que quis responder que não... que eramos irmãos que nos pegavamos nas horas vagas, mas me contive e apenas respondi que ele era meu irmão mais velho. O sorriso radiante de Luka me convenceu dde uqe ele tinha mais ideias em mente do que eu imaginava.

Alguns minutos depois, a mão dele estava sob minha coxa, nada muito vulgar, nem um apertão mais tenso, nada de mais. A mão dele estava pousada ali. Continuamos a rir, até que ele parou, repentinamente, segurou meu rosto e me beijou.

Olha, o tesão estava tanto que nem liguei mais de meu irmão estar do lado, ou se alguem fosse ver. nos embalamos numa trocade linguas, e chupadas, e mãos, que eu aceitei na hora quando ele sugeriu que fossemos ate o banheiro, que seria mais reservado.

Primeiro foi Luka, eu fiquei para tras, por alguns minutos, que me deram oportunidade de deixr um "bilhete" no celular de meu irmão, caso ele acordasse e eu não tivsse voltado.

Fui, sorrateiramente e bati na porta do banheiro que estava ocupado. Por sorte, o unico naquele momento, e olha que fora uma sorte imensa..

Luka abriu a porta e me puxou pra dentro, ja me beijando os labios com volupia e descendo os labios ate o meu pescoço, desnudo.

Minhas maos exploravam seu corpo, e já haviam desabotoado sua camisa, e aberto o cinto de sua calça. Aquele mega aperto, só nos fez ficar com mais tesão ainda. minha blusa já tinha sido arrancada, com a maior dificuldade do mundo, e minha saia longa, propicia para aquele momento, ja estava na altura de minhas coxas, com aqulas maos me amassando.

Aventurei-me por dentro daquela calça, e encontrei um cacete bem avantajado, delicioso, esperando por meus labios e lingua. Com mais dificuldade ainda, me abaixei, correndo o risco de não conseguir me levantar de novo, e comecei a mamar naquele pau, grosso, e suculento. Pedi apenas que ele não gosasse em minha boca, e ele não o fez, pois antes que ele chegasse a um orgasmo, me levantou, sem pensar se ia me machucar, e me colocou sob aquela piazinha, ou melhor, imitação de piazinha do banheiro e se ajeitou, metendo em mim, ali mesmo, sem camisinha!*

Não deu pra mudar de posição, por que era meio impossivel naquele lugar, mas foi muito bom, do jeito que foi. Indico aos casais, e homens e mulheres que quiserem se aventurar..

Ficamos uma meia hora ali, ate que ele se sentou noassento, e me chupou, me fazendo ter um orgasmo muito bom, minhas pernas tremiam de uma forma!!! O engraçado era ambos falando coisas em idiomas diferentes, ele em alemão, frances, e eu em russo e portugues.. foi hilario. muito hilario mesmo.

Com mais custo ainda, nos recompomos, depois nos demos aquele beijo com gostinho de sexo, de fudida, de tesão.

Luka saiu primeiro, eu me tranquei, lavei minha nuca, e fiquei sorrindo comigo mesmo, por mais algum tempo, ate que voltei ao meu lugar e recebi uma olhada dos meus dois homens, que qualquer uma ficaria com muita inveja.

Luka perguntou se eu queria alguma bebida, ou qualquer coisa, respondi que sim, que adoraria, e ele pediu a aeromoça, que nos lançou um olhar que a mim pareceu inveja.

Trocamos telefones, e prometemos de nos ver de novo, para fazer um serviço melhor. Ele sempre vem ao Brasil, mas sempre fica em Sao Paulo, ou no Rio Grande do Sul, mas disse que da proxima vez, vem pra ficar no Rio, e eu ofereci minha casa, prontamente. Já trocamos emails, e ta sendo um maximo. Dmitri com um certo ciumizinho que deixou nossa relação mais apimentada.

Quando chegamos a Zurique, descemos do avião, pois ficariamos ali por umas duas horas, e eu queria me esticar um pouco. Fomos os tres, e quando nos separamos, Luka me deu um beijo de tirar o folego, e disse que foi a melhor viagem dele, em todos os anos.

nos despedimos com um aceno, e quando me virei, meu irmão me olhou com uma cara, que eu me derreti toda.

Prometi a ele que na viagem de volta ao Brasil, seria a vez dele, e garanto que posto aqui nossa aventura, mas é claro, que nessa mesma viagem, acabamos por nos beijar loucamente varias vezes, e aquela aeromoça, me olhou, querendo dizer: Sua Puta!!

É, essa é pra quem pode..

Bjinhus

Наташа

*Meninas e meninos não façam issoo, transar com alguem que voce não conheça, sem camisinha, é loucura. Passei um bom tempo quase surtada, e fiz um monte de exames depois, e ate hj fico ressabiada.. mas deu tudo negativa.. graças ao bom pai..

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Na casa de massagem

          Vou contar sobre a ideia de Javier, meu professor, de me levar a uma casa de massagem em São Paulo, quando fomos apresentar meu artigo juntos. Ficamos hospedados em um hotel perto do evento, alugamos quartos separados, para não dar na cara, já que outros professores e alunos estavam conosco, mas dormíamos todas as noites juntos.

No último dia do evento ao qual nós participamos, eu fiquei em pé das sete da manha, até as onze da noite, me sentando apenas para almoçar, e acredito que nem tenha feito isso direito. Precisávamos, na verdade, Javier precisava, de fundos para uma pesquisa, e a apresentação de meu artigo era crucial para a conquista dos fundos. Eu cheguei morta no hotel, e fui direto pro chuveiro. Javier me abraçou assim que sai do banho, e me beijou na nuca.

— Você parece estar cansada. Precisando de uma boa massagem.

— Sim, eu estou Javier, precisando de uma massagem e de dormir. Ainda bem que amanha vamos embora, e que não preciso mais ficar em pé apresentando mais nada.

— Mas, amor, nós não vamos embora amanha. Desculpe-me, esqueci de avisar-te. Pediram que ficássemos mais alguns dias, para discutirmos os fundos para nossa pesquisa. Remarquei nossa viajem pra quinta feira.

— Eu queria muito ir embora, mas se é por causa dos fundos, eu fico. Você precisa, e eu também. Vem, vamos pra cama, quero dormir. Você bem que podia me fazer uma massagem...

— Hoje não. Mas amanha te levo numa casa de massagens, que conheço. Pode ser?

Meio decepcionada disse que sim, virei para o canto, e adormeci.

Na manha seguinte, encontrei no lugar de Javier, um envelope, e uma tulipa amarela, minha favorita. No cartão dizia que havia um carro me esperando para me levar a um lugar, e que era pra eu vestir uma boa lingerie, e relaxar. Eu tomei um banho, coloquei uma lingerie roxa, e coloquei um short e uma camisetinha, sapatilhas vermelhas, e um brinco que Javier me dera de aniversario. O carro que me esperava me levou a uma casa de massagens, nos jardins, em São Paulo, uma moça muito simpatica veio me atender, e disse que a sala onde minha massagem seria realizada, estava pronta. Chegando lá ela me deu um hobbe, e pediu que eu ficasse só de calcinha, colocasse as vendas e me deitasse.

— Pra que as vendas?

— É um procedimento padrão. Pra relaxamento, senhora.

Meio a controvérsia, eu coloquei me deitei, e ali fiquei, esperando. Depois de uns dez minutos, ouvi passos.

— Bom dia, senhorita, eu farei sua massagem hoje, não se preocupe com nada, e tente relaxar. Não tire as vendas, apenas curta ao máximo as sensações.

Eu estava gostado daquilo. A moça me ajudou a levantar, tirou meu hobbe e me colocou de barriga pra baixo, tirou minha calcinha, eu fiquei meio sem entender, mas deixei rolar. Ouvi os passos indo embora, e outros voltando algum tempo depois. Senti um perfume de maracujá com manjericão, sei disso pois é o óleo que compro, e uso em mim mesma e em Javier. Senti alguém me observando, depois alguém se sentando sobre mim, sem cueca, ou qualquer outra peça de roupa, e eu nem precisei me virar pra ver, eu podia sentir. Eu me surpreendi muito, e tentei me levantar, mas suas mãos me impediram. Podia senti-lo roçando aquele cacete rijo em minha bunda enquanto massageava minhas costas. Eu estava acesa e nem mesmo pude me imaginar saindo de baixo daquele homem.  

Das costas, ele desceu as mãos, até minha bunda, onde deu uma atenção bem especial, massageando minhas nadegas, com volúpia e desejo. Abriu um pouco minhas pernas, e massageou a parte posterior das coxas, minhas panturrilhas, até chegar em meus pés, pequenos e delicados, e ficou ali por um bom tempo. Subiu novamente e deu atenção aos meus braços e mãos; depois saiu de cima de mim, pôs-se ao meu lado, e me virou. Meus seios estavam com os bicos rijos e durinhos. Minha buceta, devia estar escorrendo de tão molhada. Quem era, eu não sei, mas eu estava gostando. Ainda bem que sempre andava depilada.

Depois que ele me tocou os seios, com suas mãos másculas, e desejando-me, eu não me contive e soltei um suspiro, um gemido e instintivamente, passei minha língua pelos meus lábios. Meu massagista devia ter adorado, pois que a intensidade de seus toques aumentou. Aquelas mãos... Trabalhavam sobre os bicos de meus seios. Comecei a imaginar se Javier havia planejado tudo aquilo e fiquei mais excitada ainda.

Aquelas mãos estavam agora na minha barriga, passava a ponta dos dedos no contorno de meu umbigo, o que me deixava cada vez mais arrepiada. Minhas pernas foram afastadas, e suas mãos tocaram a parte interna de minhas coxas, minhas mãos agarraram a borda da cama onde estava. Ouvi um riso, de satisfação. Eu sabia quem era aquele homem. Quando tentei tirar minha venda, fui impedida por ele, que me disse “Ainda não”.

Quando ele fechou o vidro do óleo, eu pensei que a massagem havia acabado, mas ele afastou novamente minhas pernas e eu entrei em extase quando senti sua língua quente sugando meus pequenos e grandes labios, ou quando sua língua chupou com intensidade meu clitóris. Ele me penetrou com aquela língua e me fez gemer. Já havia me esquecido que estava onde estava, e que devia fazer menos barulho. Os movimentos circulares e os dois dedos que eram introduzidos em minha pussie me faziam delirar, eu já me contorcia e quase gozava naquela boca. Antes que eu chegasse a frenesi, ao ápice, eu o puxei para cima, e lhe beijei. Eu não queria gozar naquele momento, eu queria aproveitar ao máximo as provocações que viriam, queria sentir aqueles arrepios e aquelas sensações tão gostosas nos proporcionadas antes dos espasmos de quando gozamos.

Depois de nosso beijo, meus seios foram abocanhados, e eu novamente fui levada ao delírio. Enquanto ele sugava e mordiscava o bico de meus seios, eu senti que seu cacete estava na portinha de minha boceta, e me empurrei pra baixo, afim de faze-lo me penetrar, mas ele percebeu minha intenção e se afastou. Eu ainda tentei me levantar mais um pouco e faze-lo me fuder, mas ele me empurrou contra a cama, e eu não tive escolha.

— Quer continuar com a venda?

Eu apenas acenei, claro!!! Ser comida com aquela venda me deixou com mais fogo e tesão ainda. Quando eu estava desprevenida, senti a ponta daquele cacete, me invadindo! Ele simplesmente atolou aquele caralho dentro de mim, e me fez ate levantar as costas da mesa. Eu acabei gozando, antes da hora, pois que só precisava de um estimulozinho pra isso. Meu massagista tirou o cacete de dentro de minha boceta, e começou a provocar em um entra e sai, ate que aumentou a intensidade, num vai e vem, muito bom. Ficamos na posição por mais um momento, e depois ele saiu de dentro de mim, e me virou de costas, eu logo empinei minha bunda pra facilitar ele me comer de quatro. As socadas me faziam gemer alucinadamente, e provavelmente mais alguém nos escutava.  

Ficamos mais um tempo assim, ate que eu pdi pra sentar em cima dele, e comecei a rebolar, e subir e descer, fazendo aquele pau atolar o máximo dentro de mim. Ele se sentou e me abraçou, ajudou-me a aumentar a velocidade, e com aquele movimento, eu esfregava meu clitóris em sua púbis, eu estava quase gozando novamente, e quando cheguei ao orgasmo, pude senti-lo me abraçando, mantendo-me colada em seu corpo, e eu sabia que ele estava gozando. Pude sentir os jatos dentro de mim, o que fez meu orgasmo e minha satisfação aumentarem.

Retirei, enfim minha venda, e o beijei.

— Essa transa vai ser inesquecivel... Javier.

— Vamos, quero te levar pra banheira de hidromassagem, para se lavar, e se recompor. Quem sabe podemos dar mais uma?

— Como conseguiu entrar para me fazer massagem? E não ficou com medo de que alguém nos pegasse?

— A clinica não funciona dia de segunda, e eu pedi um favor ao meu irmão, que me liberou duas funcionarias, para fazer parte de meu teatro. Elas estarão esperando para fechar a casa, quando terminarmos. Garanto-te que está tudo bem.

Eu o beijei, entrelacei minhas pernas em suas costas e o deixei me carregar até a banheira, onde mais uma vez, nos entregamos um ao outro.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Loucura no quarto dos pais


Felipe sempre viajava conosco para a casa de fazenda de meus avôs. Sempre íamos meus pais, meu irmão, ele e eu. A fazenda fica a alguns quilômetros de uma cidadezinha no interior de Minas. Íamos para lá uma vez por mês, e passávamos todas as nossas férias de julho por lá. Felipe sempre teve um fogo que somente eu conseguia saciar. Na fazenda, existiam vários lugares em que Felipe e eu já havíamos transado, dentre os quais, a tuia, um lugar para guardar as sacas de café, era meu favorito.



Todas as vezes que viajávamos, ficávamos em quartos separados, e eu sempre ficava acompanhada de meu irmão, ou no quarto com meus pais. Desta vez, porém foi diferente... Além de nós, ficaram também hospedados na fazenda, meus tios, que moravam no exterior e que vinham muito raramente ao Brasil, fazendo assim, necessário que o quarto onde eu e meu irmão ficávamos se tornasse vago.

            Foi a brecha que Felipe teve de tentar fazer algo que ele sempre queria, dormir comigo no mesmo quarto.
 
— Não fica bem de eu dormir na sala, não é sogrinha? Por que não coloca um colchão no chão do quarto de vocês para que eu durma lá? Assim, não atrapalho ninguém que queira assistir TV até tarde.  

Eu, que estava ao lado de Felipe, segurei ao máximo meu riso. Já sabia o que ele estava tentando fazer, mas nunca imaginei o que ele faria, quando conseguisse.  

— Claro Felipe, você tem toda razão, leve seu colchão para o quarto também, assim ficamos a família inteira por lá, mas espero que não se importe de dormir ao lado de Luiz... 

Há! Sabia que minha mãe não daria ponto sem nó...  

— Tudo bem, eu não me importo, só não quero incomodar... 

Eu estava pasma. Felipe conseguira dormir no mesmo quarto que eu...  

— Você conseguiu heim amor... O que você esta planejando?  

— Você vai adorar a surpresa, e sua bucetinha então, vai acordar toda limpinha amanha... Aguarde.  

Passamos o resto da tarde andando a cavalo... Eu estava ansiosa para que a noite chagasse logo e fosse hora de dormir.

Não demorou muito para que meus pais me chamassem para arrumar nossas camas, e nos deitamos cada um em seu respectivo colchão, para dormir. Assim que escutamos os primeiros roncos de meus pais, levei um cutucão nas minhas costelas.

— Ai!

— Para de reclamar e troca de lugar comigo maninha. Aproveita que estou de bom humor, e que seu namoradinho me convenceu.

Meu corpo gelou. Eu ia dormir do lado de Felipe? Como ele convenceu o Luiz? Meu irmão era mais velho do que eu quatro anos, e eu não conseguia entender por que ele estava fazendo aquilo, mas eu nem liguei, conhecia Felipe, e como bom libriano, ele era muito persuasivo.

— O que você pensa que esta fazendo? E se meus pais acordarem e me virem aqui do seu lado? O que vão pensar? E meu irmão... Como o convenceu?

— Pshh! Fica caladinha e não faz barulho, só vamos dormir um pouco abraçadinhos, e depois vocês trocam de lugar... Agora, se comporte...

Eu estava gostando daquilo. Acabei por me aquietar e dormi. Meu sono estava muito bom, mas no meio da noite, acordei sentindo uma coisa pelo meu corpo... Um arrepio muito bom, que só sentia quando Felipe estava entre minhas pernas, metendo aquele pau enorme e grosso dentro de minha buceta.  

Para minha surpresa, eu estava sem calcinha nem sutiã, e Felipe estava mesmo entre minhas pernas, mas não estava metendo seu pau, e sim, uma coisa quente, macia, e que fazia um movimento maravilhoso sobre meu clitóris. Quando dei por mim, me levantei bruscamente... O que estava fazendo? Meus pais estavam ali a menos de dois metros de nós, deitados em sua cama. Puxei a cabeça de Felipe para cima.

 — O que você pensa que esta fazendo? Disse baixinho, quase sussurrando para que nem mesmo meu irmão ouvisse.

Foi quando Felipe me lascou um beijo, que me deixou totalmente sem fôlego...

— Estou chupando a sua bocetinha maravilhosa. Depois, eu vou comê-la aqui neste quarto, do jeito que você gosta até te fazer gozar bem gostoso... E não adianta dizer que não, por que vai acontecer e vai ser a melhor foda de sua vida. Pra não botar defeito...

— Meus pais podem acordar...

— Se você se comportar e fizer tudo direitinho, nem seu irmão, que esta no mesmo colchão que você, vai acordar.

Por mais loucura que parecesse, não pensei duas vezes, meu corpo estava aceso, minha buceta, pedia loucamente para que aquela língua e aqueles dedos a penetrassem novamente. Assim, apenas acenei com a cabeça e quando vi, Felipe já estava entre minhas pernas, posicionado de uma forma maravilhosa, que me dava mais do que arrepios... Dava-me orgasmos múltiplos...

Felipe fazia movimentos maravilhosos com aquela língua, e por isso tinha que me controlar loucamente para não gritar de tanto tesão... Eu nem podia gemer, como era de costume, e isso estava me deixando louca.

Puxei os cabelos de Felipe loucamente, que me deu outro beijo, dividindo comigo o néctar de minha xoxotinha.

— Prova, o quanto você é gostosa.

— Felipe, eu não estou conseguindo me agüentar de tesão, por favor, me fode logo, me faz sentir seu cacete dentro de mim, me arromba, me faz ser sua putinha...

— Vou com muita calma... Quero que você goze na minha boca, depois eu penso se vou te enfiar meu cacete, que já esta latejando.

Felipe começou a enfiar seus dedos em minha xaninha. Um, depois dois, três... E fazia um movimento de vai e vem, e com a sua língua, e seus lábios, fazia movimentos maravilhosos, circulares, e uma sucção...  Com a mão livre, comecei a sentir uma movimentação no meu buraquinho de trás... Ele ainda não tinha sido arrombado, mas isso é para outro conto... Senti um dedinho me invadindo, e a sensação foi muuuito boa. Felipe parou por ai, só com aquele dedinho... Tenho certeza de que ele queria meter seu cacete, mas devido a situação, não dava...

Foi quando, eu tive que segurar meu travesseiro, na verdade colocá-lo em minha boca e morder loucamente a fronha... Estava gozando, Felipe nunca tinha conseguido me fazer sentir algo tão extraordinário... Não que nunca me tivesse feito senti espasmos pelo corpo, mas aquele foi diferente...

Minhas unhas cravaram nas costas de Felipe, e eu me contorcia loucamente na cama... Só de contar este fato, me da um arrepio pelo corpo e posso sentir minha bucetinha muito molhada...

Felipe veio me beijar novamente.

— Obrigada. Agora, podemos voltar a dormir...

— Como assim voltar a dormir? Primeiro você vai me fuder, depois, quando estiver quase gozando, EU vou terminar o serviço com a boca, e você vai gozar nela... É o mínimo que posso fazer para agradecer pelo que me fez sentir...

— Não dá amor, quem sabe amanha, em cima daquele fogão de lenha...

          Felipe começou a rir... Quando percebi, ele já estava sem o short do pijama, e decididamente, estava com muito tesão...

           Pegou minha mão e colocou sobre o seu pau, que estava maior do que nunca... Eu estava excitadíssima e meu corpo já pedia por mais... Discretamente, eu me mudei para o colchão de Felipe, que se posicionou em cima de mim, e colou o seu pau em minha portinha...  

— Mete logo Fe...

— Espera... Quero te provocar mais um pouquinho sua putinha... Quero ouvir você me implorar... Pede, daquele jeito que eu gosto...

Felipe colocava na portinha e tirava... Eu estava desesperada por aquilo, precisa muito ser arrombada pelo homem que eu amava, e que era perfeito.

— Mete logo Fe... Me faz ser sua puta, me arromba, mete seu cacete na minha boceta, por...

Antes de eu terminar, recebi um beijo junto com uma socada maravilhosa, e que provavelmente abafou meu gritinho de tesão...

Não demorou muito para que eu gozasse novamente, principalmente por causa daquelas socadas de macho que meu homem sempre teve... É por estas e outra peripécias que as vezes sinto falta dele...  Felipe também estava quase por gozar, e então, tirei seu pau de minha buceta, e comecei a pagar um boquete que eu adorava... Não demorou muito para que Felipe gozasse em minha boca, me fazendo beber todo aquele leitinho sem desperdiçar uma gota... Nos beijamos, e percebi que éramos cúmplices.

Arrumei minha camisola, e olhei para ver se meus pais ainda estavam dormindo... Me levantei e fui até o banheiro. Me arrumei, escovei meus dentes, e quando voltei, Felipe já tinha pegado no sono. Empurrei meu irmão, que voltou para o seu lugar.

— Muito bom, heim maninha... Puxou seu irmão...

Eu corei de vergonha, mas fingi que não escutei... Virei para o canto e dormi...

Quando acordamos, os sorrisos estampados quase nos denunciavam, mas com certeza foi inesquecível...




Este conto foi escrito por uma amiga, que permitiu que eu o publicasse aqui, para enriquecer mais ainda meu blog.. Espero que tenham gostado,  pois que terá mais..

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Relacionamentos - by Arnaldo Jabor

Passando por um desses sites de relacionamentos, me deparei com o post de um grande amigo, e não pude deixa-lo de fora, por complementar meu ultimo post, e por ser do ilustrissimo Arnaldo Jabour.. Sobre:
Relacionamentos
Namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida.

Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.

Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.

Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.

Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.

E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer.

Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não.

Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.

Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?

O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.

Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.

Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.

E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.

Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear.
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...

Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????

Arnaldo Jabour

domingo, 20 de novembro de 2011

Pensamentos Obliquos



Estava sem sono, quando resolvi dar uma passada no blog de uma amiga (ladylunycontos.blogspot.com), o qual indico sem pensar duas vezes, e resolvi me inspirar lá, no quesito de postar algumas imagens e opiniões... Lady Luny, obrigada!!
Enfim, quando comecei a pensar em desligar meu computador e ir dormir, minha playlist resolveu me pregar uma peça e tocar "Amor e Sexo" da louvável Rita Lee, e acabei por ter segundos pensamentos ouvindo aquela musica, precisamente na parte em que ela diz: "Amor sem sexo/ É amizade,/ Sexo sem amor/ É vontade...".
Estamos vivendo um momento onde o sexo já não é mais tratado com o preconceito que fora um dia. É normal, gostoso, bonito, e saudável. O que importa é a satisfação pessoal de cada um através desse ato, sublime. Se fazer sexo fosse “pecado”, Deus não nos teria criado anatomicamente fabricados para isso, ou então, não teria atribuído neurônios sensoriais que nos fizessem sentir prazer, e uma felicidade tão grande que só o chocolate nos dá (Pelo menos as mulheres sabem do que eu estou falando não que um Chokito vá substituir o sexo, longeeee disso, rs), mas onde eu quero chegar é que acho normal e super apoio aquelas/aqueles que fazem sexo pela simples e pura vontade. Precisa de amor? Na minha mais humilde opinião, Não. O que é necessário é desejo, tesão, vontade, desapego, cumplicidade! O principal é quando conhecemos alguém, num barzinho, por exemplo, e sentimos aquele fogo crescendo dentro de nós, e começamos a suar frio, a despir a pessoa com a mente e a fantasiar como seria.
Desejar um homem/mulher, é normal.. quem nunca desejou alguém? Mas o mais importante nesses casos, o de se durmir com alguém pelo simples fato de transar, é o desapego. Se você pensa em dormir com alguém só pela necessidade fisiológica de fazer sexo, é melhor você ter em mente que a probabilidade de vocês transarem uma próxima vez, é pequena.. Ou não!
Em relação ao amor sem sexo ser amizade... Bem, amigos podem se beijar, transar e ainda serem amigos. Depende do ponto de vista. Outra coisa que super apoio.. rs..
Acho que vou ficando por aqui. O sono vem vindo de verdade. Espero que tenham gostado!!

Наташа

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Traduzindo a visão do meu irmão!!

Meu irmão, Dmitri, ficou empolgado com a ideia de eu ter escrito um conto sobre nossa primeira transa. Tão empolgado ficou que pediu que eu redigisse uma de nossas estórias, que ele quer contar, na sua visão, outra aventura nossa. Estou escrevendo em meu notebook, o que me da uma maior liberdade de movimentos, e estou sentada na cama, com Dmitri sentado atrás de mim, quase não me deixando escrever, pois está acariciando meus seios enquanto fala ao meu ouvido, beija meu pescoço... aiaiaiai..

Enfim, para quem não nos conhece, Natasha e eu somos irmãos, nascemos em Novosibirsk, na Rússia. Quando minha irmã tinha 12 anos veio morar no Brasil com mamãe, enquanto fiquei com nosso pai. Eu tenho 27 anos de idade, Natasha 23. Eu vim cuidar dela, depois que mamãe morreu. Não falo português, por isso, ela está transcrevendo.  Natasha, minha irmã é para mim, o que um diamante é para uma mulher. Minha melhor amiga, meu tesouro, meu objeto de cobiça, minha perdição. E não é pra menos.

Eu me vislumbrei quando nos encontramos no aeroporto quando cheguei. Uma loira linda, branquinha, bem mais baixa do que eu. Uns 56kg, em 1,65 de altura, com corpo perfeito, seios médios, uma bunda durinha, redondinha que eu adoro observar, já que ela anda de calcinha e sutiã pela casa quase todo dia. E quando ela resolve colocar aquela calça branca para ir pro mestrado, nos dias de laboratório? Eu fico em casa pirando, e batendo uma punheta só pensando nela. Eu não trabalho, falo quase nada em português, então fico em casa, escrevendo artigos, e meu livro, e preparando jantares para minha irmã. A mimo mais do que tudo na vida.

Em uma das reuniões de minha irmã com seu orientador de mestrado, ela disse que ficaria até mais tarde, e eu resolvi ir busca-la. Foi em maio, e resolvi que estava na hora de dar uma passeada. Peguei o metro, e fui até a faculdade dela. Nada como ter um GPS. Chegando lá, liguei para ela, e disse que estava a esperando no térreo do prédio, com pensamentos pervertidos. (eu me lembro disso, fiquei toda excitada, enquanto meu orientador me dizia um monte de coisas que precisava corrigir no meu artigo).

Natasha pediu que eu subisse, e que a esperasse no laboratório. Eu fiz. Subi e a esperei no laboratório que me havia indicado. Fiquei observando a sala e comecei a imaginar como seria pegar minha irmã de jeito naquela sala, naquelas bancadas, fazendo ela implorar pra que eu penetrasse nela, fazendo-a gemer de tanto tesão. Não demorou muito para que ela chegasse, fechasse a porta, e me beijasse.

                Disse que sentira saudades. Eu mais que depressa perguntei se o professor tinha ido embora, e ela disse que sim, a esposa tinha ligado e ele teve que ir. Lembro-me de ter pensado “ótimo”. Eu peguei Natasha no colo, e a coloquei sobre uma das bancadas do laboratório, e a beijei, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo esguio, e explorava seus seios, enquanto abria seu jaleco, e sua camisa branca de botões.  Assim que estava aberta, minha boca buscou pelo bico de seu peito, rijo, demonstrando o quanto estava desesperada por mim. Minhas mãos desceram ate a braguilha de sua calça, e pude sentir molhada, sua buceta estava molhada, pedindo pra ser arrombada.

                Consegui abrir a calça dela, mas tive que me conter, pois que ouvimos barulho. O tesão só aumentou e foi nesse momento que Natasha abriu meus jeans, e tirou meu pau de la, batendo uma punheta, enquanto buscava pelos meus lábios. Com a outra mão, ela segurava meus cabelos, me fazendo delirar. Eu não resisti mais, e assim que o silencio tomou conta do lugar, deixando um pqueno espaço para nossos gemidos, eu tirei a calça de minha irmã, coloquei sua calcinha de lado, tirei sua mão de meu pau, a posicionei, e meti sem avisar, de uma vez só.

Tive que beijar Natasha para que aquele grito de prazer dela não ecoasse pelos corredores do prédio, alarmando alguém de que ainda estávamos ali. A buceta da maninha estava apertadinha, dilatando, e eu podia sentir cada espasmo dela, e do restante de seu corpo enquanto metia meu cacete dentro dela. As palavras saiam de minha boca de uma forma vulgar, a chamava de puta, cadela, safada, de coisas que nem imaginava que um dia chamaria minha irmã.

Eu – Natasha – me lembro de ter pedido pra ele me socar cada vez mais forte, e para me fazer gozar, meter mais e mais fundo em mim, e olha que não sei onde tudo aquilo coube.

Natasha pedia por mais, e eu dava, metia sem dó, até ela quase parar de respirar e quando eu dava um descanso, ela simplesmente me chamava de vagabundo e me implorava para meter mais. As unhas cravadas em minhas costas, mesmo por cima da camisa, me faziam perceber que o orgasmo era iminente, e que ela ia entrar em êxtase naquele momento. Dei uma estocada fenomenal e fiquei dentro dela, sentindo sua boceta contrair e me apertar, me dando mais tesão ainda. Eu ainda tentei dar mais umas socadas, mas ela me empurrou, me dizendo que queria que eu gozasse na boca dela, não demorou e escorregou da bancada, pegando meu cacete, que estava vermelho esfolado, e pulsante, desesperada, como se fosse a ultima vez que o teria em sua boca. Chupou-me, com muito gosto, sugando cada centímetro dele, e quase se engasgando quando ela resolvia tentar engolir ele todo. Depois da mamada de minha irmã, eu gozei dentro de sua boca, e ela engoliu tudo, limpou meu pau, o guardou com carinho, levantou minhas calças, e me beijou.

Foi perfeito. Fechei sua blusa, depois de beijar mais um pouco aqueles seios, e saímos do laboratório, bem a tempo de um dos vigias do prédio passar pela sala onde estávamos trancando a. Aquilo nos deu um tesão imenso, e quando chegamos em casa, transamos novamente, com direito a uma boa vodka.



Enquanto trancrevia esse conto meu irmão Dmitri ficou me provocando tanto que estou só de lingerie, prontinha para ele meter em mim essa pica gostosa que ele tem.. Quem sabe não contamos dessa depois?

Até uma próxima.

Дмитрий и Наташа.





quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Perdendo a virgindade

      Cada vez mais que escrevo aqui, mais me sinto no ímpeto de continuar escrevendo, principalmente pelos elogios que tenho recebido. Hoje, vou escrever sobre como perdi minha virgindade, com meu professor da faculdade.

Bem, mas nesse conto, o personagem não é meu queridíssimo professor Javier, descendente de porto-riquenhos, que dava aula para mim na universidade. Javier, um latino, de 34 anos, na época, quando eu tinha 18. Pois é, eu perdi minha virgindade tarde... Mas posso garantir que valeu muito a pena ter esperado.

Javier não é muito alto, tem 1,74m, um corpo perfeito, e nem fazia academia. Sabe aquela coisa genética? Pois então, devia ser pelo fato de ter sangue latino. Olhos castanhos escuros, quase pretos, que emanavam um olhar sobre mim, toda vez que entrava na sala de aula, que arrepiava todos os pelos do meu corpo. Eu sempre fui do mesmo jeitinho, apesar de ter amadurecido como mulher depois do acontecimento. Sou muito branca, mesmo morando no Rio, olhos verdes, cabelos louros natural, 1,65 m, e 56 kg.

Tinha aula com esse meu professor, duas vezes por semana, e como me interessava pela matéria dele, eu resolvi, sem interesses secundários, a principio, a escrever um artigo cientifico, com sua ajuda. Assim, passávamos muito mais tempo juntos do que em sala de aula. No inicio, ele foi bem respeitoso, e os olhares diminuíram, assim me senti mais confortável para continuar ali.

Minha melhor amiga de faculdade, Daniela, me disse que quase todas as meninas morriam de inveja por eu ter um contato tão próximo com nosso professor, que por sinal, eu só chamava de Professor e sobrenome. Nunca pelo primeiro nome. Essa mesma amiga me disse uma vez que já reparara nos olhares dele e que eu devia mais é cair em cima, e não podia perder uma oportunidade dessa. Professor.. sonho de consumo e motivo de fetiches e fantasias de muitas.

Eu nunca fui bobinha, só não tinha achado aquele homem ainda. Pois bem, em uma das tardes em que nos encontramos na sala dele, ele estava sozinho, pela primeira vez em tres meses de trabalho juntos.

— Boa tarde Professor Pérez, desculpe-me pelo atraso, mas...

— Eu perdoo o atraso se parar de me chamar de professor Pérez e me chamar apenas de Javier, Natasha.

Ele se aproximou e tocou meu braço, com parte posterior da mão, um toque leve, desproposital. Coisa rápida e foi em direção a porta, fechando-a.

— Não se incomoda se eu ligar o ar condicionado, ou prefere a porta aberta?

— Não, pode ligar o ar Prof... Javier.

De fato, respondi prontamente. Meu corpo estava pegando fogo. E, minha buceta, (aprendi a usar a palavra.. rs) estava queimando por dentro, de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Fui me sentar ao lado de Javier, a fim de lermos minha resenha para que ele opinasse acerca, e tentei ficar o mais distante possível. Não queria que ficássemos pertos o suficiente para que ele sentisse minha respiração ofegante ou meu coração acelerado, o suor descendo pela minha nuca de tanto tesão ou o resto de meu corpo se contraindo quando ele sorria para mim dizendo que não havia muito o que corrigir.

— Se aproxime mais, não tenha medo, mesmo que eu queira, e quero muito, muito mesmo, não vou te atacar.

Eu devo ter ficado vermelha, pois que aquelas palavras, aquele sorriso, e aquela puxada de cadeira que ele deu, para que eu me aproximasse, me esquentaram de tal forma que pude sentir minhas maçãs do rosto quentes. Abaixei minha cabeça, e olhei para meus pés. Nunca fui de ficar intimidada pelos homens, mas Javier conseguia me deixar encabulada.

Uma mão puxou meu rosto para cima, e quando nossos olhares se cruzaram, ele me fez uma pergunta que me encabulou mais ainda.

— Você é virgem?

Foi uma pergunta retórica. Eu sabia disso, mas mesmo assim, acenei afirmativamente com minha cabeça, afastei minha cadeira e fui embora. Na próxima aula, que tivemos, os olhares não se cruzaram, aparentemente ele estava mais envergonhado do que eu.

— Natasha, por favor, poderia ficar depois da aula por uns minutos, preciso falar com você.

Todos na sala, se viraram e olharam para mim, que sentava atrás na sala de aula. Eles sabiam que trabalhávamos juntos no artigo, mas mesmo assim, eles me olharam e me deixaram envergonhada.

A aula acabou e fui ver o que meu professor queria.

— Desculpe-me pelo ocorrido na terça, não foi, intencional. E, tome, esqueceu seu pen drive. Espero que nada mude entre nós. Eu realmente sinto muito.

— Não sinta.

Foi apenas o que consegui responder. Peguei meu pen drive de suas mãos, que estavam geladas, e vendo que não havia ninguém na sala, eu toquei seus lábios com os meus, e sai da sala.

O encontraria no outro dia, na sexta, para terminar de escrever um tópico do artigo, e depois de tanto fogo que estava sentindo, resolvi fazer uma coisa inesperada. Contei a Dani que havia beijado meu professor, e o que ele havia me dito. Assim, saímos para comprar uma lingerie, pois que eu iria preparada para nosso encontro.

As 19:00h eu estava entrando na sala dele, mas desta vez, não estava vazia. Outro professor e mais uns tres alunos estavam na sala, com cara de poucos amigos, e de que não sairiam dali tão cedo. Minha cara de frustação foi a primeira coisa visível que Javier percebeu.

— Esperava que estivéssemos sozinhos outra vez?

— Claro, eu ate... Esquece. Vamos terminar logo para eu poder ir pra minha casa.

— Não acho que vamos conseguir trabalhar aqui, com essa barulheira, eles estão discutindo desde cedo, e vão ficar assim ate tarde, não chegam a nenhum acordo.

Um sorriso apareceu nos meus lábios. Seria aquela noite, e ponto. Havia dito a mamãe que eu não dormiria me casa. Ela nunca ligou, então era tranquilo. Peguei minha bolsa que havia jogado em algum lugar da sala, e saímos de lá. Eu fui em direção a cantina da faculdade, mas ele logo pegou meu braço, pediu que eu fizesse silencio e me levou para estacionamento. Paramos enfrente a um audi, preto, nada discreto, fui puxada para o lado do carro, que estava perto da parede, onde eu fui prensada de encontro aquele material frio, enquanto uma mão me puxava pela cintura, me pressionando contra um corpo quente; Javier me beijou, primeiro carinhosamente, testando pra ver se encontrava resistência, depois, aumentou a intensidade, e passou a buscar minha língua deforma a sugar meu ar, deixando me tonta e sedenta por mais.

Quanto mais ele me beijava, mas eu me encostava nele, que deixava eu me esfregar, como uma cadelinha no cio. Foi assim que senti um volume bem interessante em suas calças, e tomei a liberdade de passar minha mão ali. Nossos corpos se separaram e ele me fitou, surpreso.

— Tem certeza disso? Quer mesmo perder a virgindade com um professor de faculdade que talvez você não encontre amanha?

— Será a melhor coisa.

— Não.

Eu quase surtei. Como assim não? Ele havia dito que queria me atacar, e agora estava recuando, depois daquele beijo? Não, agora que eu queria, eu queria! Meus olhinhos piedosos olhavam-no questionativos.

— Não aqui, eu quis dizer.

Ele abriu a porta de seu carro, onde eu entrei com o coração a mil. Meu corpo estava se contraindo cada vez mais. Eu estava vestida como sempre. Uma calça jeans que acentuava minhas curvas, e uma regata, preta, uma sapatilha vermelha que eu adorava, e um par de brincos de rubis, que meu pai me dera quando pequena.

Javier entrou no carro, e eu perguntei se alguém nos vira. Ele disse que não, e que eu não me preocupasse com isso. Saímos, da faculdade diretamente para um prédio, em Botafogo. Eu conhecia aquela rua, ficava a dois quarteirões do meu prédio. Como assim ele morava ali e eu não sabia?

— Você mora aqui? – Perguntei questionativa e aturdida.

— A duas quadras de seu apartamento? Sim. Você vai conhecer onde eu moro.

Entramos na garagem, e saímos do carro. Javier apenas pegou minhas mãos, e disse apontou com a cabeça, as câmeras de segurança. Eu o compreendi, e me comportei. Subimos ao oitavo andar. A porta do elevador se abre e dou de cara com apenas duas portas no andar. Ele pega a chave e coloca na porta do apartamento 802.

Uma sala ampla, com um sofá branco, e um labrador marrom jogado em cima dele, me deixou pasmem. Ele tinha um cachorro naquele lugar, e não era um cachorrinho, era o cachorro. A sala tinha uma decoração clean, quadros pelas paredes, imitações muito bem feitas dos pintores europeus que mais gostava, e um tapete bege no centro da sala, daqueles felpudinhos, que são uma delicia.

— Cacau, está é Natasha; Natasha, este é Cacau. Meu melhor amigo.

Cacau era um cachorro lindo. Dócil veio logo me cheirando.

— Vamos cacau, pra cima.

— Pra cima? Perguntei incrédula.

— Sim, o apartamento é duplex, e tem uma área na cobertura para ele. Quero que fiquemos a vontade aqui embaixo.

Javier veio pra cima de mim, beijando-me a boca levemente, enquanto ele se afastava, pude ver Cacau saindo, em direção ao corredor. Pisquei e Javier não estava mais ali. Analisei a sala, e quando me virei, uma garrafa de vinho e duas taças estavam em suas mãos.

— Podemos?

— Claro, eu adoro vinho. Apesar de preferir uma boa vodka.

Bebemos, e eu comecei a rir, de fato, sabe-se que estou bêbada quando começo a rir. Parece que este foi o gatilho para Javier se aproximar e ao invés de beijar me nos lábios, ele beijou a linha entre meu queixo e pescoço. Eu comecei a delirar, e deixei escapulir um gemido. Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, sabendo exatamente onde tocar, e com que intensidade tocar. Era perfeito e a cada toque eu acabava me aproximando mais e mais. Suas mãos tiraram minha blusa e pude ver um sorriso de satisfação em seus lábios. Ele acabara de perceber o sutiã vermelho rendado que estava usando, com detalhes em preto. Eu tinha ido preparada, tinha esperanças de que aquilo fosse acontecer.

— Você esperava que isso fosse acontecer não é?

— Eu disse para que você não se arrependesse de ter me dito aquilo. Eu quero ser sua. Quero que você me faça sua, com todas as forças, e intensidades.

Dessa vez, fui eu quem me levantei, tirei minha calça, e deixei que ele visse a calcinha de renda vermelha, que fazia par com o sutiã. Dali mesmo onde ele estava, ajoelhado aos meus pés, Javier começou a me beijar, e chegando ao meio de minhas pernas, ele ficou ali, passando a mão por cima da calcinha, mas depois, a tirou, assim como meu sutiã e me deitou no sofá. Eu tive tempo apenas de tirar sua camisa, antes que ele começasse a me chupar. Sua língua era quente e me explorava como podia, chupando meus grandes e pequenos lábios, assim como meu clitóris. Sua língua passava por toda minha buceta, ate meu períneo, onde ele ficava um bom tempo, e depois voltava a enfiar a língua dentro de mim, tentando me penetrar com ela ao máximo.

Suas sugadas variavam e cada vez que eu gemia, mais e mais alto, ele aumentava o ritmo. Quase sem conseguir me conter, eu gozei, meu corpo estava em frenesi. Eu tremia como se estivesse em colapso, enquanto ele ainda estava me sugando cada vez mais a cada espasmo que meu corpo dava. Eu nem tinha me recuperado e ele passava a língua cada vez mais, e chupava toda a minha buceta sensível aos seus toques, engolindo qualquer vestígio meu que escorria de dentro de mim, de puro prazer.

— Tire suas calças, eu quero você dentro de mim. AGORA!

Não precisei pedir duas vezes. Javier tirou suas calças e a cueca branca, e aquele membro me deu medo. Era grande e grosso, do jeito que tem que ser. Mas para minha primeira vez, eu realmente achei que não ia caber tudo aquilo dentro de mim.

— Espere aqui.

Javier saiu da sala, e voltou em menos de dois minutos trazendo um lubrificante em suas mãos, e camisinhas na outra. Eu coloquei uma das camisinhas em seu pau latejante, e ele melecou com o lubrificante.

— Prometo que a dor vai passar.

— Cala a boca e me faz sua.

Ele estava encaixado na portinha, e ficava me olhando nos olhos, me beijou , usando sua língua como uma exploradora, e antes que eu pudesse ter pensado em gritar de dor, ele já tinha estocado em mim, de uma única vez, com força. A primeira ideia foi a de que eu tinha sido rasgada, mas sem nem mesmo ter tirado seus lábios dos meus, ou nos desencaixado, ele me pegou pela cintura e me colocou sentada sobre ele, enquanto estava de joelhos, no sofá. Eu transpassei minhas pernas em suas costas, deixando que nossos membros se tocassem freneticamente, e outra vez os espasmos vieram, a dor continuara, eu estava sendo arrombada, cada vez mais, mas meu corpo reagia diferente ao que eu esperava.

Eu rebolava como se estivesse cavalgando, fazendo questão de aumentar o ritmo, e me desvencilhando de seus lábios eu implorava pra que ele metesse cada vez mais, e mais forte. Fui chamada de vadia, e gostei. Pedi que me chamasse de mais coisas.

— Vagabunda, safada, cachorra, puta, vem, cavalga mais, mostra o que você sabe fazer.

E eu cavalgava. A dor aumentava, mas eu estava querendo aquilo mais do que qualquer coisa. Eu o desejava, gemia, cada vez mais alto, e ele gostava. Eu disse que ia gozar de novo, e sem nos separarmos, ele me colocou de quatro, segurava meu cabelo, e metia, sem dó.

— Era isso que você queria? Que eu metesse assim em você? É? fala o que você queria que eu fizesse, fala sua puta.

— Me faz gozar, mete dentro de mim, mete seu pau dentro da minha boceta, mete, mete com mais força, entra todo dentro de mim.

E com aquele misto de dor, tesão e paixão, eu gozei, e pude sentir seu pau pulsando, enquanto ele me levantava, colocava em cima dele, de joelhos dobrados, de costas para ele, fazendo seu cacete entrar bem fundo enquanto ele me abraçava e gozavamos juntos.

Caímos do sofá sobre aquele tapete, e ficamos juntos. Javier só teve que sair de mim, por que ele tinha que tirar a camisinha. Regras.

Bebemos mais um pouco de vinho, e depois de relaxados, e da minha dor diminuída, eu fui me abaixando ate cair de boca naquele cacete que quase me matava sufocada, quando tentava colocar todo na boca. Eu o lambia, mordia de levinho, chupava, querendo que ele reanimasse. Não demorou muito, Javier estava pegando outra camisinha, quando eu o interrompi.

— Quero te sentir sem nada. Quero ser sua de verdade. Quero que você goze dentro de mim, me faça sua puta de verdade, eu quero que você me coma, me foda, sem camisinha.

Javier me olhava incrédulo, mas seu pau mostrava que tinha ficado bem mais excitado. E assim, passou lubrificante na portinha de minha buceta, e ficou encaixado lá. Colocava um pouquinho e tirava. Ficou fazendo charme dizendo que eu precisaria implorar. Eu estava ficando desesperada de tesão ate que comecei a rebolar e implorar pra que ele metesse.

— Mete seu filho da mãe, mete seu cacete grosso dentro de mim, assim, sem nada, para e te sentr de verdade.. mete, por favor, não me faça...

E lá estávamos nós de novo na brincadeira do vai e vem. Ele me fudeu em varias posições. Ele por cima, eu por cima e ele deitado, eu por cima de costas, ele levantando minhas pernas fechadas, e me arrombando. De quatro, de lado, em pé, fizemos um 69, e depois, pedi que ele metesse mais e mais, enquanto eu estivesse empinadinha pra ele, até que ele gozou. Eu pude sentir os jatos quantes de porra dentro de mim. Dessa vez, ele ficou deitado, dentro de mim, enquanto pegamos no sono.

Quando dei pela hora, eram cinco da manha. Eu precisava tomar banho e dar um jeito de me arrumar para ir pra faculdade.

Quando me levantei, na pontinha dos pés para não o acordar, já era tarde. Meu pulso era segurado pela sua mão esquerda.

— Aonde você vai?

— Pra faculdade.

— Sábado?

Ele riu, eu ri, cai no chão de tanto que ria; Javier me pegou no colo, me beijou ardentemente e me carregou até seu quarto, onde deitamos na cama, juntos, e durmimos mais um pouco. Quando acordei, ele não estava ao meu lado, e quando sentei na cama, ele apareceu, trazendo um maravilhoso café da manha.

— Deve estar com fome. Maria preparou o café. Depois podemos tomar banho e se quiser, te levo pra casa.

Eu sorri, e acenei. Tomamos café ali, nus, e depois, acabamos dando mais uma antes do banho. Ele me levou para casa, quase todas as noites, dos próximos dois anos em que tivemos um caso as escondidas. Quando ele teve que se mudar. Mas as vezes, ainda falamos de nos rever. Matar as saudades. Afinal de contas, a primeira a gente nunca esquece.



Наташа