Felipe sempre viajava conosco
para a casa de fazenda de meus avôs. Sempre íamos meus pais, meu irmão, ele e
eu. A fazenda fica a alguns quilômetros de uma cidadezinha no interior de
Minas. Íamos para lá uma vez por mês, e passávamos todas as nossas férias de
julho por lá. Felipe sempre teve um fogo que somente eu conseguia saciar. Na
fazenda, existiam vários lugares em que Felipe e eu já havíamos transado,
dentre os quais, a tuia, um lugar para guardar as sacas de café, era meu
favorito.
Todas as vezes que viajávamos,
ficávamos em quartos separados, e eu sempre ficava acompanhada de meu irmão, ou
no quarto com meus pais. Desta vez, porém foi diferente... Além de nós, ficaram
também hospedados na fazenda, meus tios, que moravam no exterior e que vinham
muito raramente ao Brasil, fazendo assim, necessário que o quarto onde eu e meu
irmão ficávamos se tornasse vago.
Foi a brecha que Felipe teve de tentar fazer algo que ele
sempre queria, dormir comigo no mesmo quarto.
— Não fica bem de eu dormir na
sala, não é sogrinha? Por que não coloca um colchão no chão do quarto de vocês
para que eu durma lá? Assim, não atrapalho ninguém que queira assistir TV até
tarde.
Eu, que estava ao lado de Felipe,
segurei ao máximo meu riso. Já sabia o que ele estava tentando fazer, mas nunca
imaginei o que ele faria, quando conseguisse.
— Claro Felipe, você tem toda
razão, leve seu colchão para o quarto também, assim ficamos a família inteira
por lá, mas espero que não se importe de dormir ao lado de Luiz...
Há! Sabia que minha mãe não daria
ponto sem nó...
— Tudo bem, eu não me importo, só
não quero incomodar...
Eu estava pasma. Felipe
conseguira dormir no mesmo quarto que eu...
— Você conseguiu heim amor... O
que você esta planejando?
— Você vai adorar a surpresa, e sua
bucetinha então, vai acordar toda limpinha amanha... Aguarde.
Passamos o resto da tarde andando
a cavalo... Eu estava ansiosa para que a noite chagasse logo e fosse hora de
dormir.
Não demorou muito para que meus
pais me chamassem para arrumar nossas camas, e nos deitamos cada um em seu
respectivo colchão, para dormir. Assim que escutamos os primeiros roncos de
meus pais, levei um cutucão nas minhas costelas.
— Ai!
— Para de reclamar e troca de
lugar comigo maninha. Aproveita que estou de bom humor, e que seu namoradinho
me convenceu.
Meu corpo gelou. Eu ia dormir do
lado de Felipe? Como ele convenceu o Luiz? Meu irmão era mais velho do que eu
quatro anos, e eu não conseguia entender por que ele estava fazendo aquilo, mas
eu nem liguei, conhecia Felipe, e como bom libriano, ele era muito persuasivo.
— O que você pensa que esta
fazendo? E se meus pais acordarem e me virem aqui do seu lado? O que vão
pensar? E meu irmão... Como o convenceu?
— Pshh! Fica caladinha e não faz
barulho, só vamos dormir um pouco abraçadinhos, e depois vocês trocam de
lugar... Agora, se comporte...
Eu estava gostando daquilo.
Acabei por me aquietar e dormi. Meu sono estava muito bom, mas no meio da
noite, acordei sentindo uma coisa pelo meu corpo... Um arrepio muito bom, que
só sentia quando Felipe estava entre minhas pernas, metendo aquele pau enorme e
grosso dentro de minha buceta.
Para minha surpresa, eu estava
sem calcinha nem sutiã, e Felipe estava mesmo entre minhas pernas, mas não
estava metendo seu pau, e sim, uma coisa quente, macia, e que fazia um
movimento maravilhoso sobre meu clitóris. Quando dei por mim, me levantei
bruscamente... O que estava fazendo? Meus pais estavam ali a menos de dois
metros de nós, deitados em sua cama. Puxei a cabeça de Felipe para cima.
— O que você pensa que esta fazendo? Disse
baixinho, quase sussurrando para que nem mesmo meu irmão ouvisse.
Foi quando Felipe me lascou um
beijo, que me deixou totalmente sem fôlego...
— Estou chupando a sua bocetinha
maravilhosa. Depois, eu vou comê-la aqui neste quarto, do jeito que você gosta
até te fazer gozar bem gostoso... E não adianta dizer que não, por que vai
acontecer e vai ser a melhor foda de sua vida. Pra não botar defeito...
— Meus pais podem acordar...
— Se você se comportar e fizer
tudo direitinho, nem seu irmão, que esta no mesmo colchão que você, vai
acordar.
Por mais loucura que parecesse,
não pensei duas vezes, meu corpo estava aceso, minha buceta, pedia loucamente
para que aquela língua e aqueles dedos a penetrassem novamente. Assim, apenas
acenei com a cabeça e quando vi, Felipe já estava entre minhas pernas,
posicionado de uma forma maravilhosa, que me dava mais do que arrepios... Dava-me
orgasmos múltiplos...
Felipe fazia movimentos
maravilhosos com aquela língua, e por isso tinha que me controlar loucamente
para não gritar de tanto tesão... Eu nem podia gemer, como era de costume, e
isso estava me deixando louca.
Puxei os cabelos de Felipe
loucamente, que me deu outro beijo, dividindo comigo o néctar de minha xoxotinha.
— Prova, o quanto você é gostosa.
— Felipe, eu não estou
conseguindo me agüentar de tesão, por favor, me fode logo, me faz sentir seu
cacete dentro de mim, me arromba, me faz ser sua putinha...
— Vou com muita calma... Quero
que você goze na minha boca, depois eu penso se vou te enfiar meu cacete, que
já esta latejando.
Felipe começou a enfiar seus
dedos em minha xaninha. Um, depois dois, três... E fazia um movimento de vai e
vem, e com a sua língua, e seus lábios, fazia movimentos maravilhosos,
circulares, e uma sucção... Com a mão
livre, comecei a sentir uma movimentação no meu buraquinho de trás... Ele ainda
não tinha sido arrombado, mas isso é para outro conto... Senti um dedinho me
invadindo, e a sensação foi muuuito boa. Felipe parou por ai, só com aquele
dedinho... Tenho certeza de que ele queria meter seu cacete, mas devido a
situação, não dava...
Foi quando, eu tive que segurar
meu travesseiro, na verdade colocá-lo em minha boca e morder loucamente a
fronha... Estava gozando, Felipe nunca tinha conseguido me fazer sentir algo
tão extraordinário... Não que nunca me tivesse feito senti espasmos pelo corpo,
mas aquele foi diferente...
Minhas unhas cravaram nas costas
de Felipe, e eu me contorcia loucamente na cama... Só de contar este fato, me
da um arrepio pelo corpo e posso sentir minha bucetinha muito molhada...
Felipe veio me beijar novamente.
— Obrigada. Agora, podemos voltar
a dormir...
— Como assim voltar a dormir?
Primeiro você vai me fuder, depois, quando estiver quase gozando, EU vou
terminar o serviço com a boca, e você vai gozar nela... É o mínimo que posso
fazer para agradecer pelo que me fez sentir...
— Não dá amor, quem sabe amanha,
em cima daquele fogão de lenha...
Felipe começou a rir... Quando percebi, ele já estava sem o
short do pijama, e decididamente, estava com muito tesão...
Pegou minha mão e colocou sobre o seu pau, que estava maior
do que nunca... Eu estava excitadíssima e meu corpo já pedia por mais...
Discretamente, eu me mudei para o colchão de Felipe, que se posicionou em cima
de mim, e colou o seu pau em minha portinha...
— Mete logo Fe...
— Espera... Quero te provocar
mais um pouquinho sua putinha... Quero ouvir você me implorar... Pede, daquele
jeito que eu gosto...
Felipe colocava na portinha e
tirava... Eu estava desesperada por aquilo, precisa muito ser arrombada pelo
homem que eu amava, e que era perfeito.
— Mete logo Fe... Me faz ser sua
puta, me arromba, mete seu cacete na minha boceta, por...
Antes de eu terminar, recebi um
beijo junto com uma socada maravilhosa, e que provavelmente abafou meu gritinho
de tesão...
Não demorou muito para que eu
gozasse novamente, principalmente por causa daquelas socadas de macho que meu
homem sempre teve... É por estas e outra peripécias que as vezes sinto falta
dele... Felipe também estava quase por
gozar, e então, tirei seu pau de minha buceta, e comecei a pagar um boquete que
eu adorava... Não demorou muito para que Felipe gozasse em minha boca, me
fazendo beber todo aquele leitinho sem desperdiçar uma gota... Nos beijamos, e
percebi que éramos cúmplices.
Arrumei minha camisola, e olhei
para ver se meus pais ainda estavam dormindo... Me levantei e fui até o
banheiro. Me arrumei, escovei meus dentes, e quando voltei, Felipe já tinha
pegado no sono. Empurrei meu irmão, que voltou para o seu lugar.
— Muito bom, heim maninha... Puxou
seu irmão...
Eu corei de vergonha, mas fingi
que não escutei... Virei para o canto e dormi...
Quando acordamos, os sorrisos
estampados quase nos denunciavam, mas com certeza foi inesquecível...
Este conto foi escrito por uma amiga, que permitiu que eu o publicasse aqui, para enriquecer mais ainda meu blog.. Espero que tenham gostado, pois que terá mais..
